Uma análise publicada pelo Banco Mundial em 26 de agosto apontou que a obesidade não só aumenta o risco de morte em pacientes com Covid-19 em quase 50%, mas também pode limitar a eficiência de uma vacina contra o novo coronavírus.
Quando não nos exercitamos, fazemos escolhas alimentares piores intuitivamente, o que nos prende em um ciclo negativo que acaba afetando nossa saúde física e nosso bem-estar emocional e mental.
Profissionais de Saúde temem que uma queda brusca nos níveis de condicionamento físico possa ser seguida por um aumento nas doenças crônicas associadas à falta de exercícios físicos, como obesidade e problemas cardíacos.
Algumas dessas condições também tornam as pessoas mais propensas a sofrer os efeitos graves da Covid-19, em meio a relatos de segundas ondas de contágio em várias partes do globo.
Estudos mostram que os níveis de exercício caíram durante o isolamento e permaneceram mais baixos do que o normal, mesmo onde as restrições foram suspensas. Autoridades em saúde temem um aumento na obesidade e outras doenças.
Índices de obesidade e sobrepeso quase triplicaram, aponta OMS
Pesquisa revela que no Brasil uma em cada cinco pessoas é obesa e mais da metade da população das capitais estão com excesso de peso.
A obesidade é uma das doenças que mais tem crescido nos últimos anos em nível global. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que os índices de obesidade e sobrepeso quase triplicaram desde 1975. Em todo o mundo, existem pelo menos 650 milhões de obesos.
O Ministério da Saúde abriu uma consulta pública para receber contribuições sobre o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) do Sobrepeso e Obesidade em adultos. Representantes da sociedade civil e profissionais de saúde podem contribuir por meio de produções científicas ou relatos de experiências até o dia 10 de agosto.
Um artigo publicado pela British Medical jornal mostra que meninos e meninas estão fazendo cada vez menos atividade física. Apesar de parecer uma conclusão óbvia, este foi um dos primeiros trabalhos feitos de forma prospectiva a chegar nessa conclusão.
Prospectivo significa olhar para o futuro, no caso o estudo realizado na Inglaterra acompanhou as crianças dos 7 aos 15 anos e todas elas apresentaram diminuição no tempo de atividade física e exercício físico.
A principal conclusão do estudo é que ainda crianças, meninos e meninas estão ficando mais sedentários, até então se achava que as meninas eram o principal grupo de risco e que o problema só começava na adolescência.
Os números são assustadores, pois acompanham o aumento da obesidade em crianças e adolescentes. Doenças antes exclusivas de adultos como o diabetes tipo 2, refluxo gastroesofágico, hipertensão e síndrome metabólica estão cada vez sendo mais diagnosticadas em crianças.
O que fazer?
Toda a família deve estar engajada no mesmo estilo de vida da criança ou adolescente, não adianta os pais e irmãos estimularem uma alimentação saudável e comer errado na frente da criança, atitudes são mais fortes que palavras.
Veja 5 dicas de mudanças.
1. Diminuir o tempo na frente das telas a menos de 2 horas por dia;
2. Retirar TVs dos quartos e da cozinha;
3. Permitir que crianças possam ter mais de 9 horas de sono;
4. Não estimular o relacionamento com comida como forma de recompensa ou punição;
5. Toda a família deve estar engajada em pelo menos 1 hora de exercício moderado a vigoroso por dia. Fazer uma trilha, passear com o cachorro, descer ou subir as escadas do prédio. São muitas as opções!
Algumas dicas de atitudes que ajudam a manter este plano:
1. Para começar uma mudança, escolha uma ou duas atitudes possíveis;
2. As metas têm que ser atingíveis –comece devagar;
3. Crie uma métrica para reavaliação dentro da rotina da criança –o acompanhamento com os profissionais de saúde deve servir para estes ajustes;
4. Somente após a rotina de monitoramento ter sido estabelecida, você deve acrescentar novas mudanças Mães e pais devem elogiar os resultados positivos dos filhos. Apontar apenas os erros e problemas é um erro comum;
5. Toda a família deve buscar estar envolvida não somente na mesma alimentação, mas também na atividade física e lazer.
Família saudável é uma família unida.
ATENÇÃO
Obesidade pode provocar desgastes precoces nas cartilagens, sobrecarga na coluna e consequentemente DOR
Mas se você tem dor, NÃO se auto-medique sem saber a causa das suas dores.
Não existe medicamento mágico, pomada, massagem, técnica revolucionária, exercício único! Esqueça isso!
Não existe receita de bolo, ou seja, cada paciente precisa de um tratamento específico para seu caso e por isso uma avaliação é fundamental!
Outra coisa, você pode até fazer um exame, mas não acredite em tudo que vai ler!
Leve este exame a um bom profissional que saiba ler e interpretar bem o laudo, mas faça PRINCIPALMENTE uma boa Avaliação Física utilizando testes Ortopédicos e Neurológicos com embasamento Científico! Só assim você vai tratar o que de fato te causa dor!
No passado as pessoas eram obrigadas a sofrer, pois estas patologias não tinham cura e nem TRATAMENTO. Mas as pesquisas e estudos avançaram e HOJE a Fisioterapia já está conseguindo ajudar a ELIMINAR as dores.
Aqui na clinica (ONE FISIOTERAPIA), realizamos esse processo e estamos colhendo muitos DEPOIMENTOS de pacientes que estão ficando cada vez mais satisfeitos com os resultados.
Está sofrendo com dor?
Então, comece pelo início.
Primeiro você precisa de um profissional totalmente comprometido com a metodologia. É importante saber sua formação e suas qualificações.
Faça uma visita ao Instituto escolhido para ver como se sente, se gosta do ambiente.
Você precisa se sentir à vontade, pois a sessão do Tratamento tem a ver não só com o bem-estar físico, mas também mental.
Marque também um Tele-atendimento. É a melhor forma de ter um primeiro contato com a técnica e o Especialista que irá lhe atender e mostrar seus exames, contar um pouco da sua história, das suas queixas, dos tratamentos que já realizou e não obteve sucesso e tirar TODAS as suas dúvidas.
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