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ROMPIMENTO (LESÃO) DE LIGAMENTOS - CAUSAS, SINTOMAS E TRATAMENTO

Atualizado: 27 de ago. de 2020

O ligamento é um estabilizador passivo de uma articulação com principal função de impedir um deslocamento anormal entre dois ossos. No joelho, existem quatro ligamentos: os cruzados anterior (LCA) e posterior (LCP) e os colaterais medial (LCM) e lateral (LCL). Quando existe a ruptura de um destes ligamentos, o joelho pode se tornar instável e gerar episódios de falseio, dor e inchaço.

Algumas lesões nos ligamentos do joelho são muito comuns na prática de esportes, como a do ligamento cruzado anterior.



Lesão do Ligamento Colateral Medial

Essa é a lesão ligamentar mais comum do joelho. Quando o paciente é acometido de maneira isolada por uma lesão nesse ligamento, tende a apresentar dor e inchaço localizado, hemartrose (derrame de sangue dentro da articulação). Em caso de suspeita dessa lesão, todos os ligamentos e meniscos do joelho devem ser examinados, pois podem existir lesões associadas. Tratamento cirúrgico destas lesões é raramente necessário.


Lesão do Ligamento Colateral Lateral

Lesões deste ligamento são menos comuns se comparadas às ocorrências do medial. Entretanto, quando ocorrem, geralmente são mais graves e raramente são lesões isoladas. Por consequência, o tratamento destas lesões é bem mais difícil.


Lesão do Ligamento Cruzado Anterior

São lesões ligamentares mais comuns nos esportes em que o pé está fixo ao solo e a perna é rodada com o corpo, como acontece no futebol, basquetebol e esqui, por exemplo. Com a rotação no joelho, o paciente acometido pela lesão poderá ouvir um som (“pop”) no momento exato em que ela ocorrer e não conseguirá prosseguir com a atividade normalmente. Pessoas acima de 30 anos são as mais suscetíveis a incidência desta lesão.


Lesão do Ligamento Cruzado Posterior

A sua lesão é muito menos comum que a do cruzado anterior. Lesão isolada usualmente é resultado de queda sobre o tubérculo tibial, ou trauma diretor do tubérculo tibial contra o painel em acidente de automóvel.



Causas

As causas mais comuns das lesões dos ligamentos do joelho são decorrentes de atividades físicas.

Normalmente, as lesões ligamentares ocorrem em decorrência de atividades atléticas de contato ou não. Existem 3 graus que as classificam: 1º grau – entorse do ligamento sem instabilidade; 2º grau – entorse com instabilidade detectável, porém com continuidade das fibras; 3º grau – ruptura completa do ligamento. Mas as lesões ligamentares não surgem somente em virtude de práticas esportivas, também podem ser causadas por ocasião de acidentes de trânsito ou mesmo quedas.


Sintomas

O paciente também ouve um estalido no joelho acompanhado de dor. Se o ligamento acometido for um dos cruzados, o derrame articular conhecido como “água no joelho” pode acontecer, levando a instabilidade antero/posterior e rotacional. Caso a lesão seja nos ligamentos colaterais, o inchaço pode se instalar no joelho associado a instabilidade médio/lateral. Depois da lesão do LCA, a lesão ligamentar mais frequente no joelho é a lesão do LCM – na região interna do joelho -, que ocorre quando o joelho é forçado para dentro e a perna para fora, mecanismo em valgo.



Diagnóstico e exames

O diagnóstico é feito por meio de exame clínico que, quando necessário, pode ser comprovado com a realização de ressonância nuclear magnética (RNM).


Tratamentos

Há algumas possibilidades de tratamento para diferentes lesões nos ligamentos do joelho.

A fisioterapia é fundamental para tratar as lesões ligamentares, especialmente no caso de atletas, que precisam retomar à performance anterior. As sessões de fisioterapia envolvem, principalmente, controle da dor e edema, correção biomecânica e estabilidade de movimentos, através de treinamentos de força e equilíbrio, além de exercícios que auxiliem na prevenção de futuras lesões. Em casos de rupturas totais ligamentares com sinais de instabilidade, o paciente será submetido a um protocolo de reabilitação com duração entre três e seis meses, sendo que aos três meses o paciente já pode correr e, em quatro meses, saltar. O retorno à atividade esportiva pode acontecer entre seis e oito meses, vai depender do quadro de evolução individual do paciente.


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