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A VACINA DO COVID É EFICAZ CONTRA AS NOVAS VARIANTES DO VÍRUS?

Sim! De acordo com um estudo feito com a vacina da Pfizer e da BioNTech, os anticorpos estimulados pela vacina demonstraram manter-se eficazes contra as novas variantes do coronavírus, tanto a mutação do Reino Unido como da África do Sul.


Além disso, o estudo aponta ainda que a vacina deverá manter-se eficaz para outras 15 possíveis mutações do vírus.



E como se mede a ação da vacina contra uma nova variante?

Bom, a melhor maneira é analisar um grande número de indivíduos vacinados. Se uma boa parte começa a adoecer semanas depois de completar o esquema de doses, surge a suspeita da ineficácia, seja por que a imunidade caiu com o tempo, ou pelo surgimento de uma nova variante.


Como esse tipo de estudo leva tempo, a maioria das evidências até agora vêm de ensaios de neutralização. Aqui, o agente infeccioso mutante é colocado em contato com anticorpos extraídos do sangue de indivíduos vacinados.

Se essas unidades de defesa não conseguirem frear o vírus em laboratório, é um mau sinal. “Só que isso representa apenas uma pequena parte da complexa resposta do sistema imune”.


QUANTAS DOSES DA VACINA DE COVID SÃO NECESSÁRIAS?

O número de doses necessárias para garantir a maior proteção contra o novo coronavírus varia de acordo com a vacina sendo utilizada:

  • Coronavac: 2 doses, com intervalo de 2 a 4 semanas;

  • Pfizer: 2 doses, com intervalo de 21 dias;

  • Moderna: 2 doses, com intervalo de 28 dias;

  • AstraZeneca: 2 doses, com intervalo de 12 semanas;

  • Johnson & Johnson: 1 dose única.

Nas vacinas que precisam de duas aplicações, a OMS recomenda que ambas as doses sejam do mesmo laboratório, não existindo, para já, benefício reconhecido no uso de doses de vacinas diferentes.


Como funcionam as vacinas da COVID-19?

Bom, as vacinas contra a COVID-19 têm sido desenvolvidas com base em 3 tipos de tecnologia:


A primeira é a Tecnologia genética do RNA mensageiro (Pfizer e Moderna): é uma tecnologia mais utilizada na produção de vacinas para animais e que faz com que as células saudáveis do corpo produzam a mesma proteína que o coronavírus utiliza para entrar nas células. Ao fazer isso, o sistema imune é obrigado a produzir anticorpos que, durante uma infecção, podem neutralizar a proteína do verdadeiro coronavírus e impedir o desenvolvimento da infecção;


A segunda é o uso de adenovírus modificados (que são as vacinas da Astrazeneca, a russa Sputnik V e a da jonhson e johnson): ela consiste em utilizar adenovírus, que são inofensivos para o corpo humano, e modificá-los geneticamente para que atuem de forma parecida com o coronavírus, mas sem risco para a saúde. Isso faz com que o sistema imunológico treine e produza anticorpos capazes de eliminar o vírus caso aconteça uma infecção;


Por fim temos a CORONAVAC que faz o Uso do coronavírus inativado: nela é utilizada uma forma inativada do novo coronavírus que não provoca a infecção, nem problemas para a saúde, mas que permite ao corpo produzir os anticorpos necessários para combater o vírus.


Todas estas formas de funcionamento são eficazes e já funcionam na produção de vacinas para outras doenças também.


Agora uma coisa muito importante gente. Nós ainda estamos no meio de uma pandemia e não podemos nos dar ao luxo nesse momento de querer escolher vacina. O risco de uma pessoa ter coronavírus e ter complicação, comparado com o risco de tomar a vacina, acaba sendo um comportamento tolo.

Por isso eu reforço, tenha medo de ter Covid (ele sim pode te matar) e não dos efeitos colaterais da vacina que só vão te fazer bem.


Bom, não se esqueça que, aqui no meu Blog, tenho muitos outros artigos sobre vacinas, Covid e também muita informação sobre tratamentos, dicas e patologias de Coluna, Ombros, Joelhos e Quadril. Então já aproveita pra e já compartilhe este artigo com um amigo ou parente, pode ser?


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