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COMO TRATAR LESÃO DE PANTURRILHA

A panturrilha, ou tríceps sural, é um conjunto de três músculos localizados na parte de trás da perna: gastrocnêmio, sóleo e plantar. Esses músculos se unem para formar o tendão de Aquiles e, então, se inserem no calcâneo, o osso do calcanhar. A principal função desta musculatura é de empurrar o pé para baixo, impulsionando o corpo em atividades como o caminhar, saltar ou correr. A musculatura será mais exigida quanto maior a necessidade de impulsão e explosão muscular durante os gestos esportivos.


A lesão muscular que acomete a panturrilha ocorre comumente em esportes que envolvem corrida em alta velocidade ou aumento do volume de carga, aceleração e desaceleração, bem como durante condições fatigantes de jogo ou desempenho.



A ruptura do músculo da panturrilha é a mais comum em esportes que exigem aceleração rápida e frequentes mudanças de direção, como corrida, vôlei e tênis. Os sintomas típicos são rigidez, descoloração e hematomas ao redor do músculo lesionado.


Dos três músculos da panturrilha, o gastrocnémio é o maior, mais forte e o único que atravessa o joelho para se fixar no fêmur, o osso da coxa. É, portanto, um músculo bi-articular, enquanto que o sóleo e o plantar atravessam apenas o tornozelo. Em função disso, o gastrocnémio, e especialmente sua cabeça medial (interna), é o mais suscetível a lesões.


No momento da lesão, o paciente refere a sensação de punhalada na parte de trás da perna, como se tivesse levado uma pedrada. O toque no local fica sensível. Inchaço e hematomas podem aparecer em poucas horas ou dias, dependendo da gravidade da lesão. O alongamento do músculo ou sua extensão contra uma força de resistência (levantar-se na ponta do pé, por exemplo) reproduzirá a dor no local da lesão muscular.


Nos casos mais leves, que por sinal são a maioria, o indivíduo pode continuar se exercitando com algum desconforto, mas eventualmente a dor vai piorando até que precise interromper a atividade. Nos casos mais graves, poderá não ser capaz de caminhar devido à dor.


Grau I: Lesões leves, com ruptura de fibra muscular inferior a 10%. São as lesões mais frequentes. O paciente apresenta uma dor aguda é sentida no momento da lesão, mas há pouca ou nenhuma perda de força e mobilidade.

Grau II: Lesão moderada, com acometimento de até 50% das fibras musculares. Há uma clara perda de força e amplitude de movimento, dor acentuada, inchaço e muitas vezes hematomas. Grau III: Ruptura completa, geralmente na transição entre o músculo e o tendão. Dor, inchaço, sensibilidade e hematomas geralmente estão presentes. A perda da função é evidente. Pode ser indicado o tratamento cirúrgico.


O tratamento inicial visa limitar sangramentos, dores e prevenir complicações. A crioterapia pode ser usada para diminuir a inflamação, dor e metabolismo celular. Pode ser aplicado um Tape ou enfaixamento para proteger a lesão. O uso de muletas pode ser necessário de acordo com a extensão da lesão. O uso de anti-inflamatórios por não mais do que três a cinco dias também deve ser considerado.

A fisioterapia deve ser iniciada assim que possível.


Passada a fase aguda, o objetivo é fornecer condições para que a musculatura cicatrize, ao mesmo tempo em que se minimiza a perda da força e da função da musculatura. Os exercícios são introduzidos gradualmente até o retorno esportivo pleno.


A expectativa de retorno para os esportes varia conforme a extensão da lesão:

• Lesões Grau I: 1 a 2 semanas;

• Lesões Grau II: 4 a 6 semanas;

• Lesões Grau III: 2 a 3 meses.


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