A chegada das primeiras doses das vacinas contra a Covid-19 para o público foi o primeiro passo para o fim da pandemia, mas não significa proteção imediata aos vacinados. Segundo os especialistas, a proteção começa, em média, duas semanas após a aplicação da segunda dose no paciente.
Este também foi o intervalo de tempo usado nos testes clínicos das duas vacinas disponíveis no Brasil, a Coronavac e a vacina de Oxford, para medição da resposta imune dos vacinados,
"Se uma pessoa que tomou a vacina se infectar antes desse tempo, não quer dizer que a vacina falhou, mas que não deu tempo do sistema imunológico criar a resposta imune",
A exemplo disso tivemos o secretário municipal de Manaus foi diagnosticado com a Covid seis dias depois de ter se vacinado. Por este motivo, os médicos recomendam que todos os cuidados para evitar a disseminação do vírus sejam mantidos mesmo após a vacinação, como o uso de máscara e a higienização das mãos.
De modo geral a missão de uma vacina é “ensinar” ao nosso sistema imune como se defender de um agente infeccioso.
O efeito de proteção da vacina contra a COVID-19 pode demorar algumas semanas, pois o corpo precisa de tempo para conseguir produzir os anticorpos que vão garantir imunidade contra a infecção.
Além disso, no caso das vacinas que precisam de 2 doses, a proteção só é garantida 2 a 3 semanas depois da 2ª dose.
Como funciona a resposta imune
Para ficar protegido da doença, o sistema imunológico precisa criar a imunidade protetora, composta por anticorpos neutralizantes, que impedem a entrada do vírus na célula.
"Com duas semanas, já se detecta a proteção, mas a maior quantidade de anticorpos é registrada um mês após o término da vacinação, com variações individuais.
Este tempo de resposta pode variar de pessoa para pessoa de acordo com faixa etária e o sistema imunológico.
QUANTAS DOSES DA VACINA DE COVID SÃO NECESSÁRIAS?
O número de doses necessárias para garantir a maior proteção contra o novo coronavírus varia de acordo com a vacina sendo utilizada:
Coronavac: 2 doses, com intervalo de 2 a 4 semanas;
Pfizer: 2 doses, com intervalo de 21 dias;
Moderna: 2 doses, com intervalo de 28 dias;
AstraZeneca: 2 doses, com intervalo de 12 semanas;
Johnson & Johnson: 1 dose única.
Nas vacinas que precisam de duas aplicações, a OMS recomenda que ambas as doses sejam do mesmo laboratório, não existindo, para já, benefício reconhecido no uso de doses de vacinas diferentes.
Como funcionam as vacinas da COVID-19?
Bom, as vacinas contra a COVID-19 têm sido desenvolvidas com base em 3 tipos de tecnologia:
A primeira é a Tecnologia genética do RNA mensageiro (Pfizer e Moderna): é uma tecnologia mais utilizada na produção de vacinas para animais e que faz com que as células saudáveis do corpo produzam a mesma proteína que o coronavírus utiliza para entrar nas células. Ao fazer isso, o sistema imune é obrigado a produzir anticorpos que, durante uma infecção, podem neutralizar a proteína do verdadeiro coronavírus e impedir o desenvolvimento da infecção;
A segunda é o uso de adenovírus modificados (que são as vacinas da Astrazeneca, a russa Sputnik V e a da jonhson e johnson): ela consiste em utilizar adenovírus, que são inofensivos para o corpo humano, e modificá-los geneticamente para que atuem de forma parecida com o coronavírus, mas sem risco para a saúde. Isso faz com que o sistema imunológico treine e produza anticorpos capazes de eliminar o vírus caso aconteça uma infecção;
Por fim temos a CORONAVAC que faz o Uso do coronavírus inativado: nela é utilizada uma forma inativada do novo coronavírus que não provoca a infecção, nem problemas para a saúde, mas que permite ao corpo produzir os anticorpos necessários para combater o vírus.
Todas estas formas de funcionamento são eficazes e já funcionam na produção de vacinas para outras doenças também.
Agora uma coisa muito importante gente. Nós ainda estamos no meio de uma pandemia e não podemos nos dar ao luxo nesse momento de querer escolher vacina. O risco de uma pessoa ter coronavírus e ter complicação, comparado com o risco de tomar a vacina, acaba sendo um comportamento tolo.
Por isso eu reforço, tenha medo de ter Covid (ele sim pode te matar) e não dos efeitos colaterais da vacina que só vão te fazer bem.
Bom, não se esqueça que, aqui no meu Blog, tenho muitos outros artigos sobre vacinas, Covid e também muita informação sobre tratamentos, dicas e patologias de Coluna, Ombros, Joelhos e Quadril. Então já aproveita pra e já compartilhe este artigo com um amigo ou parente, pode ser?
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