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DOR NAS COSTAS TEM RELAÇÃO COM ALTERAÇÕES EMOCIONAIS E ESTRESSE

A dor nas costas nem sempre está associada a uma lesão da coluna vertebral. A maioria das pessoas que nunca tiveram dores nas costas, têm as mesmas “anormalidades” em exames de imagem da coluna que pessoas com queixas de dor (protrusões do disco, hérnias, artrose etc.).


De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), oito em cada dez pessoas, terão dores nas costas ao longo de sua vida, especialmente na região cervical ou lombar da coluna, áreas que estão em constante movimento e sofrem com a sobrecarga de estruturas adjacentes.



Os problemas mais comuns, que acometem as costas são:

  • Artrose;

  • Escoliose;

  • Estenose;

  • Hérnia de disco.

Tais quadros podem ser classificados como agudos, mas necessitam o acompanhamento de um especialista em coluna para avaliação uma vez que muitos casos, o paciente convive com o problema, mas não apresenta sintomas iniciais, apenas quando o problema está evoluído. Da mesma forma que milhões de pessoas com dor crônica nas costas não apresentam anormalidades estruturais significativas.


Os efeitos do tratamento tradicional e terapia congnitiva-comportamental

Em um estudo publicado pela Washington University no JAMA (The Journal of the American Medical Association), os pesquisadores analisaram aleatoriamente 320 adultos entre 20 e 70 anos que apresentavam dor nas costas.

Eles foram divididos em 2 grupos de tratamento por 8 semanas:

  1. Tratamento tradicional para dor nas costas;

  2.  Tratamento tradicional + treinamento em atenção plena (mindfulness) ou terapia cognitiva-comportamental (TCC).

E para a surpresa da equipe médica, os indivíduos que frequentaram as aulas de mindfulness ou TCC tiveram uma melhora significativamente maior em sua dor e incapacidade do que aqueles que tiveram apenas o tratamento tradicional. Mesmo depois de 1 ano de seguimento.


Os efeitos do mindfulness

A possível explicação é que a atenção plena ensina a ter consciência e a aceitar as sensações físicas de desconforto, enquanto são afastadas as reações negativas. Ao invés de passar horas pensando no sentimento da dor e seu prognóstico, aprende-se a lidar com o problema, diminuindo a tensão e relaxando.


A abordagem da terapia cognitiva-comportamental

Por outro lado, a TCC tem uma abordagem diferente. Ajuda a aprender a observar e identificar os pensamentos negativos sobre a condição atual e a substituí-los por outros mais realistas.

Ambos os métodos mostraram resultados surpreendentes pois, como foi constatado nesse estudo, o medo e o estresse são fatores decisivos na manutenção de grande parte da dor crônica nas costas. Ao tratar estes sentimentos, os pacientes apresentam melhoras significativas em seus quadros, uma vez que os incômodos são resultado de alterações emocionais, causadas por preocupações diárias.


Quais os impactos das alterações emocionais?

A rotina diária expõe as pessoas a diversas situações que geram ansiedade, estresse. Tais sentimentos, quando ficam reprimidos e o paciente não procura auxílio para combater estas condições, acabam respaldando no meio físico, desencadeando os mais diversos problemas, como a dor nas costas, tanto aguda, quanto crônica.


Segundo a Organização Mundial da Saúde, o estresse atinge cerca de 90% da população mundial e, por isso, é de suma importância adotar atitudes saudáveis que auxiliem no combate desta condição, como a prática esportiva ou o acompanhamento psicológico.


O tratamento através de mindfulness, quando aplicado em complemento com o acompanhamento ortopédico, traz benefícios à saúde do paciente, uma vez que os problemas que surgem, têm a sua origem no emocional, sendo possível eliminar os incômodos e promover uma melhor qualidade de vida, tanto física, quanto mental.


Contudo, sempre cabe a avaliação de um especialista em coluna para que o direcionamento correto seja feito e o diagnóstico mais preciso determine o melhor tratamento, que beneficie o paciente nos diferentes aspectos acometidos pela dor nas costas crônica.


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